A Seleção Brasileira assumiu o topo do ranking global dos maiores acordos de fornecimento de material esportivo entre seleções. Em dezembro de 2024, a CBF anunciou a renovação do contrato com a Nike até 2038, com cifras impressionantes: US$ 100 milhões (cerca de R$ 608 milhões por ano), além de royalties e bonificações que podem elevar o valor anual para até R$ 1 bilhão.
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Com isso, o Brasil igualou Alemanha e França e ou a ter o maior contrato de fornecimento esportivo do futebol de seleções.
👕 Maiores contratos entre seleções e fornecedoras: 4i5757
Seleção | Fornecedora | Período | Valor anual (USD) |
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Seleção | Fornecedora | Período | Valor anual (USD) |
Brasil | Nike | 2027–2038 | $100 milhões |
Alemanha | Nike | 2027–2034 | $100 milhões |
França | Nike | 2026–2034 | $100 milhões |
Inglaterra | Nike | 2018–2030 | $ 42,45 milhões |
Argentina | Adidas | 2024–2038 | $ 30 milhões |
Itália | Adidas | Multianual (2023–) | $ 29,32 milhões |
Espanha | Adidas | 2027–2030 | $ 22,5 milhões |
Portugal | Puma | Multianual (2025–) | $ 15 milhões |
Holanda | Nike | 2015–2026 | $ 12 milhões |
Bélgica | Adidas | 2020–2026 | $ 3 milhões |
🌍 Tendência global: Nike dispara na frente 3dbq
Os acordos firmados pela Nike com Brasil, Alemanha e França em 2024 criaram um novo patamar no mercado de patrocínios para seleções. A marca norte-americana está investindo pesado e se distanciando das concorrentes Adidas e Puma, tanto em volume quanto em valor.
Para a Nike, manter a Seleção Brasileira no portfólio era fundamental, mesmo diante da pressão financeira. A renovação antecipada com a CBF, antes mesmo do fim do atual contrato (em 2026), foi uma medida estratégica para evitar a perda dos direitos para rivais.
📈 O que esperar do mercado? 6g221g
Com a valorização acelerada dos acordos, federações como Itália e Holanda também devem entrar em novas rodadas de negociação nos próximos meses. A tendência é que as exigências aumentem — especialmente após o novo padrão estabelecido pelas cifras bilionárias de Brasil, Alemanha e França.
Se Nike continuará com o apetite financeiro ou se Adidas e Puma aumentarão suas apostas, só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: o jogo dos patrocínios de seleções entrou em uma nova era.
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