O que aconteceria se, de uma hora para outra, a humanidade simplesmente parasse de ter filhos?

Essa é a pergunta que norteia um estudo intrigante publicado pelo site StudyFinds. Segundo os pesquisadores, o fim da reprodução humana significaria a extinção total da nossa espécie em cerca de 100 anos.

Sem novos nascimentos, o tempo começa a correr

Com a expectativa de vida média mundial girando em torno de 70 a 80 anos — e poucos indivíduos ultraando os 100 —, uma humanidade sem novos bebês veria sua população encolher rapidamente. Em apenas algumas décadas, as estruturas sociais e econômicas começariam a ruir.

O colapso viria antes da morte do último ser humano

Antes mesmo que o último idoso desse seu último suspiro, haveria colapso de serviços essenciais, como saúde, agricultura e energia. A escassez de trabalhadores jovens inviabilizaria a manutenção de uma sociedade funcional. Especialistas estimam que esse colapso completo poderia ocorrer já entre 70 e 80 anos após o nascimento do último bebê.

O alerta que já estamos ignorando

Atualmente, muitas nações já enfrentam taxas de natalidade abaixo do nível de reposição populacional — que é de cerca de 2,1 filhos por mulher. Embora isso ainda não represente o fim da humanidade, é um sinal claro de que mudanças demográficas profundas já estão em curso.

Se o cenário de "zero nascimento" parece distópico, ele também serve como provocação: até onde podemos ir ignorando as consequências do envelhecimento populacional?

Quer saber mais sobre natalidade, envelhecimento e colapso social? e a editoria Mundo para acompanhar curiosidades e estudos que revelam o futuro da humanidade.