A música pode fazer mais do que entreter: ela pode proteger o cérebro. Segundo reportagem da Medscape, pesquisadores estão cada vez mais convencidos de que ouvir música ajuda na reorganização das ondas cerebrais, com efeitos positivos para pessoas com afasia e até Alzheimer.

Ritmos musicais e as ondas cerebrais

Estudos mostram que a música consegue “sincronizar” circuitos neurais, estimulando partes do cérebro responsáveis por linguagem, memória e movimento. Essa ressonância pode aliviar sintomas de doenças como Parkinson e outras demências.

Não é cura, mas é ferramenta terapêutica

Apesar de não haver comprovação definitiva de que a música previna o Alzheimer, especialistas defendem que ela melhora o bem-estar, o humor e a capacidade cognitiva de pacientes em estágios iniciais da doença. “Mesmo que não previna as placas no cérebro, ela traz alegria e alívio”, disse o neurocientista Edward Large.

Mais qualidade de vida para quem enfrenta a doença

A recomendação de médicos e neurologistas é clara: incluir música na rotina pode ser um e emocional poderoso. Seja por meio de playlists personalizadas, sessões de terapia musical ou simples momentos ouvindo canções favoritas, o impacto no cérebro é real.

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